Ondas cristalinas bateram
Nas areias doiradas que perderam
Nos delitos cometidos pelos barcos
Levados ao cabo por esses marcos
Que quiseram embelezar as suas praias
Naturalmente sem areias
Esses marcos que te abandonaram
Na onomástica onde todos ergueram
E, que não oiçam a minha voz
Por um fragor exógeno veloz
Ou simplesmente, a cegueira política
Que abafa esta crítica
Do Porto Inglês à Baía Galeão,
Como o instinto de um leão
Suspiramos a maresia do atlântico,
Como qualquer romântico, teremos o nosso cântico
E a robustez da nossa paciência
Ditará a nossa remanência
Porquê? Porque também,
Escravizados fomos,
Para a independência lutamos,
Da república somos,
A autarquia temos,
Prósperos e unidos seremos!
Dedico este texto ao Delvany e à sua família.
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